01. TEMA DE AMOR EM FORMA DE PRELÚDIO - Sérgio Cardoso
02. SONETO - declamação de Sérgio Cardoso
03. SÓ NÓS DOIS - Tony de Matos
04. COIMBRA - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
05. UMA CASA PORTUGUESA - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
06. CORRIDINHO 1951 - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
07. CANÇÃO DO MAR - Sérgio Cardoso
08. CÂNTICO NEGRO - declamação de Sérgio Cardoso
09. LADO A LADO - Tony de Matos
10. BAILINHO DA MADEIRA - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
11. A ROSINHA DOS LIMÕES - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
12. TIROLIROLIRO - Altamiro Carrilho e sua Bandinha
Sonoplastia e Seleção Musical: Salatiel Coelho
Sonoplastia e Seleção Musical: Salatiel Coelho
Tupi - 19h
de julho de 1968 a 30 de abril de 1969
novela de Geraldo Vietri e Wálter Negrão
direção de Geraldo Vietri
SINOPSE
Nascido em Lisboa, Antônio Maria Alencastro Figueroa vem tentar a sorte no Brasil, onde se emprega como motorista particular na casa do Dr. Adalberto Dias Leme, dono de uma cadeia de supermercados de São Paulo. Logo ganha a confiança do patrão, que passa a tratá-lo como um amigo e lhe permite usar os automóveis da família nas horas de folga. E ganha mais: a amizade das filhas do Dr. Adalberto, Heloísa e Marina, que, naturalmente, se apaixonam por ele. O chofer assume a posição de conselheiro familiar após a decadência financeira gerada por Heitor de Lima, noivo de Heloísa.
Outro imigrante português, Fernando Nobre, dono de uma panificadora, oferece-lhe sociedade, mas Antônio Maria, inexplicavelmente, prefere continuar como empregado. Por que motivo Antônio Maria quer ficar na casa do Dr. Adalberto? Que vida ele levava em Portugal? Por que aceitou um emprego humilde sendo um moço de trato fino?
Na realidade Antônio Maria é um milionário que está no Brasil fugindo das trapaças de Amália, que logo surge para atrapalhar o amor que nasce entre o português e Heloísa.
ELENCO
SÉRGIO CARDOSO - Antônio Maria
ARACY BALABANIAN - Heloísa
ELIZIO DE ALBUQUERQUE - Dr. Adalberto Dias Leme
MARIA LUIZA CASTELLI - Carlota
WILSON FRAGOSO - Heitor de Lima
CARMEM MONEGAL - Marina
DENIS CARVALHO - Eduardo
GIAN CARLO - Jorgito
TONY RAMOS - Gustavo
ANAMARIA DIAS - Glorinha
NÉA SIMÕES - Catarina
NORAH FONTES - Berenice
JACYRA SILVA - Maria Clara
CARLOS DUVAL - Fernando Nobre
GUIOMAR GONÇALVES - Rita
PATRÍCIA MAYO - Alzira
PAULO FIGUEIREDO - Otávio Ferrari
MARCOS PLONKA - Honório Severino
BETH CARUSO - Beth
GUY LOUP - Lúcia
CANARINHO - Arquimedes
ANTÔNIO LEITE - Dr. Cintra
LUIZ CARLOS BRAGA - Machado
GILDA VALENÇA - Amália
Bastidores
A era dos dramalhões chegava ao fim com Antônio Maria que retomou para as sete da noite o horário de novelas para a TV Tupi, horário esse que havia sido eliminado devido à baixa audiência registrada pelo Ibope.
A novela começou sem muitas promessas. No início agradou a colônia portuguesa, que se sentiu homenageada. Mas no terceiro mês já era campeã de audiência.
Antônio Maria foi um marco na história da teledramaturgia brasileira. Primeiro porque os personagens eram pessoas com qualidades e defeitos, aumentando a identificação com o público. E depois, porque a linguagem usada não tinha nada de rebuscada, se aproximando mais do coloquial.
A novela também dava oportunidade aos atores criarem tipos. A começar pelo protagonista que rendeu a Sérgio Cardoso críticas positivas que até então só havia recebido por seu trabalho no teatro. O ator ficou com a marca registrada: o galante português que recitava Camões e que, na noite de Natal (o capítulo foi ao ar na véspera do Natal de 1968), brindou a todos com um monólogo homenageando as coisas simples da vida.
Para viver o personagem, Sérgio Cardoso (juntamente com Geraldo Vietri, autor e diretor) conversou com dezenas de portugueses de todas as categorias: desde o cônsul e o vice-cônsul de Portugal em São Paulo, até donos de bares e armazéns, todos contribuíram para que seu personagem tivesse o vocabulário e o sotaque lisboetas. Antônio Maria chamava automóvel de "máquina", terno de "fato", as moças de "meninas" e o patrão de "vossa excelência". Mas por causa do seu sotaque, não conseguiu melhor emprego que o de motorista.
de julho de 1968 a 30 de abril de 1969
novela de Geraldo Vietri e Wálter Negrão
direção de Geraldo Vietri
SINOPSE
Nascido em Lisboa, Antônio Maria Alencastro Figueroa vem tentar a sorte no Brasil, onde se emprega como motorista particular na casa do Dr. Adalberto Dias Leme, dono de uma cadeia de supermercados de São Paulo. Logo ganha a confiança do patrão, que passa a tratá-lo como um amigo e lhe permite usar os automóveis da família nas horas de folga. E ganha mais: a amizade das filhas do Dr. Adalberto, Heloísa e Marina, que, naturalmente, se apaixonam por ele. O chofer assume a posição de conselheiro familiar após a decadência financeira gerada por Heitor de Lima, noivo de Heloísa.
Outro imigrante português, Fernando Nobre, dono de uma panificadora, oferece-lhe sociedade, mas Antônio Maria, inexplicavelmente, prefere continuar como empregado. Por que motivo Antônio Maria quer ficar na casa do Dr. Adalberto? Que vida ele levava em Portugal? Por que aceitou um emprego humilde sendo um moço de trato fino?
Na realidade Antônio Maria é um milionário que está no Brasil fugindo das trapaças de Amália, que logo surge para atrapalhar o amor que nasce entre o português e Heloísa.
ELENCO
SÉRGIO CARDOSO - Antônio Maria
ARACY BALABANIAN - Heloísa
ELIZIO DE ALBUQUERQUE - Dr. Adalberto Dias Leme
MARIA LUIZA CASTELLI - Carlota
WILSON FRAGOSO - Heitor de Lima
CARMEM MONEGAL - Marina
DENIS CARVALHO - Eduardo
GIAN CARLO - Jorgito
TONY RAMOS - Gustavo
ANAMARIA DIAS - Glorinha
NÉA SIMÕES - Catarina
NORAH FONTES - Berenice
JACYRA SILVA - Maria Clara
CARLOS DUVAL - Fernando Nobre
GUIOMAR GONÇALVES - Rita
PATRÍCIA MAYO - Alzira
PAULO FIGUEIREDO - Otávio Ferrari
MARCOS PLONKA - Honório Severino
BETH CARUSO - Beth
GUY LOUP - Lúcia
CANARINHO - Arquimedes
ANTÔNIO LEITE - Dr. Cintra
LUIZ CARLOS BRAGA - Machado
GILDA VALENÇA - Amália
Bastidores
A era dos dramalhões chegava ao fim com Antônio Maria que retomou para as sete da noite o horário de novelas para a TV Tupi, horário esse que havia sido eliminado devido à baixa audiência registrada pelo Ibope.
A novela começou sem muitas promessas. No início agradou a colônia portuguesa, que se sentiu homenageada. Mas no terceiro mês já era campeã de audiência.
Antônio Maria foi um marco na história da teledramaturgia brasileira. Primeiro porque os personagens eram pessoas com qualidades e defeitos, aumentando a identificação com o público. E depois, porque a linguagem usada não tinha nada de rebuscada, se aproximando mais do coloquial.
A novela também dava oportunidade aos atores criarem tipos. A começar pelo protagonista que rendeu a Sérgio Cardoso críticas positivas que até então só havia recebido por seu trabalho no teatro. O ator ficou com a marca registrada: o galante português que recitava Camões e que, na noite de Natal (o capítulo foi ao ar na véspera do Natal de 1968), brindou a todos com um monólogo homenageando as coisas simples da vida.
Para viver o personagem, Sérgio Cardoso (juntamente com Geraldo Vietri, autor e diretor) conversou com dezenas de portugueses de todas as categorias: desde o cônsul e o vice-cônsul de Portugal em São Paulo, até donos de bares e armazéns, todos contribuíram para que seu personagem tivesse o vocabulário e o sotaque lisboetas. Antônio Maria chamava automóvel de "máquina", terno de "fato", as moças de "meninas" e o patrão de "vossa excelência". Mas por causa do seu sotaque, não conseguiu melhor emprego que o de motorista.
TRILHA SONORA COMPLEMENTAR DA NOVELA
Francisco José - Antonio Maria (OST, TV Tupi, 1968) [compacto]
Na capa: Araci Balabanian e Sérgio Cardoso.1 - Só nós dois2 - Vendaval
Na capa: Araci Balabanian e Sérgio Cardoso.1 - Só nós dois2 - Vendaval
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